No evento da Assembléia Legislativa, os representantes do governo do Estado prometeram que chegaria à casa, ainda esta semana, o projeto de lei com o detalhamento das fundações.
Respondendo uma pergunta da deputada Terezinha Nunes, do PSDB, sobre risco de uso político, o secretário de Saúde, João Lyra, admitiu que é preciso haver uma boa gestão, para evitar que vire cabide de emprego. “Se virar cabide de emprego, não vai dar um bom resultado”, declarou.
No mesmo evento, o secretário explicou que Sergipe está criando três fundações e que há exigência de concurso público, prestação de contas e tudo, sendo que a diferença é o regime de trabalho pela CLT, com carga de trabalho diferenciada em relação ao servidor público.