O líder da Oposição, Pedro Eurico, no debate realizado sobre as mudanças na saúde, na Assembléia, não revelou o menor receio de receber patrulhamento pela área sindical, por defender a reforma do governo Eduardo Campos, mesmo em campos opostos hoje. “Ou avançamos ou ficamos a reboque do corporativismo, que é sócio dos bons resultados só da folha de pessoal enão dos serviços”, afirmou. “Por incrível que pareça, é mais fácil quebrar um átomo do que quebrar um preconceito.
Algo tem que ser feito”, disse.
Numa pequena intervenção, o tucano ressaltou que a saúde não é uma problema de governo e sim problema de estado.
Ao lado da segurança, seria o segundo maior gargalo, na sua avaliação.
Sem citar a CUT, que defende a inconstitucionalidade da criação, Eurico bateu forte na tecla. “É dispensável dizer que é inconstitucional.
Não há o que discutir em relação a isto”, disse.