O Ministério Público do Estado também pretender dar mais margem de manobra ao governo do Estado na quebra de braço com os médicos.
Em uma das orientações, o procurador-geral do Estado, Paulo Varejão, defende que o governo Eduardo Campos possa já fazer o encaminhamento para a rede particular.
Quando se mostre impossível o atendimento na rede pública.
O objetivo é prevenir risco à vida das pessoas.
O MP pretende falar grosso, ameaçando representação civil, criminal e administrativa, seja coletiva ou individual, de pessoa jurídica.
Paulo Varejão diz que a paralisação do serviço público de Saúde é um verdadeiro atentado ao princípio da dignidade da pessoa humana.