Para Cadoca, Recife não acompanhou Pernambuco no desenvolvimento econômico e, uma das principais prioridades de seu governo, seria rever o perfil da economia do município. “Sem recurso não se pode fazer nada”, justifica.
O candidato protagonizou momentos olho no olho com o petista João da Costa, ao proferir duras críticas a atual administração, atacando ainda a saúde, educação, segurança e transporte, a exemplo do corredor Leste/Oeste.
No debate desta noite, o social-cristão admitiu, com ressalvas, sua luta na última eleição presidencial ao lado de Geraldo Alckmin (contra Lula) e a aliança por muitos anos com o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB). “Não me coloquei hora nenhuma como candidato de Lula.
Faço parte da base do governo, não foi por adesão, e sim pela linha política construída.
Fiz uma aliança feita com transparência, qual o mal nisso?
Saí do PMDB pela razão que todos conhecem”, justificou. “O candidato do PT é João da Costa, rapaz.
Meu governo é de coalisão, de vários partidos, então não há problema de natureza ética ou política.
Fui leal naquele momento e hoje sou leal ao governo que defendo”.