Por pressão do Planalto, a Petrobras voltou atrás em um negócio estimado em US$ 150 milhões: a venda de parte de uma mina de silvinita, da qual se extrai o potássio, para a empresa canadense Falcon.
A jazida se localiza no município de Nova Olinda do Norte, no Amazonas.
Segundo o jornal “O Estado de S.
Paulo”, a informação foi confirmada por três ministros.
A venda da mina teria irritado a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pois o potássio é a matéria-prima utilizada para fabricar fertilizantes - insumo considerado estratégico para o país manter sua posição de líder na produção agrícola mundial.
Segundo um técnico da área, Dilma teria pedido ao presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, que “estudasse uma forma legal de desfazer o negócio”.
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