O conselheiro da Fundação Gilbeto Freyre, Josué Mussalém, pede para que se registre aqui que fez uma consulta, pediu um parecer, e não uma denúncia, ao presidente do TCE, em torno do convênio com a Prefeitura da Cidade do Recife.
No contato telefônico, Mussalém observa que a iniciativa ocorreu porque é um dos fundadores da entidade e não gostaria de ver o nome envolvido em problemas. “Tenho certeza de que não há má fé, mas trata-se de uma obrigação ética e moral.
Fui auditor do TCE e da Secretaria da Fazenda”, explicou.
O conselheiro disse ter estranhado especialmente a concentração de pagamentos no período eleitoral. “Como o convênio foi assinado no apagar das luzes do prazo eleitoral, a liberação de recursos concentrou-se agora em julho, agosto e setembro, no meio do processo eleitoral”.
PS: Os documentos oficiais obtidos pelo Blog de Jamildo -no caso a carta enviada pelo economista ao presidente do TCE, Severino Otávio- são qualificados pelo tribunal como denúncia. É o que mostra o processo número 0804077-1.
PS: Conselheiro diz que convênio em ano eleitoral é estranho Decisão do TCE suspende pagamentos da PCR para Fundação Gilberto Freyre