Os ex pré-candidatos petistas a vereador em Gravatá acusam o presidente municipal do partido, Régis da Banca, de ter feito manobra eleitoreira contra dez potenciais postulantes, a favor de apenas um dos candidatos a vereador.
De acordo com o ex-secretário geral do PT de Gravatá, José Martins da Silva, o candidato Juvino, foi o único beneficiado com o registro da candidatura e é o único candidato do PT municipal a vereador nas eleições do município.
Os pré-candidatos prepararam um manifesto denunciando a falta de critérios para a decisão.
De acordo com o ex pré-candidato Gilson da Paranaguá, um dos revoltados, a atitude de Régis da Banca teria sido imposta pelo candidato a vereador do PRB, Pedro Martiniano, irmão do candidato a prefeito, Bruno Martiniano (PTB), ambos da Frente “A Grande Mudança”.
Fazem parte da coligação da frente, além do PT, os partidos PTB, PRB, PTC, PP e PT do B. “Não houve uma escolha democrática para se definir quem seriam os candidatos.
Não houve reunião ou convenção para essa escolha, o que houve foi a imposição”.
Os pré-candidatos apenas assinaram uma ata sem que soubessem o assunto", explica o pré-candidato do PT, excluído, Arábia, lembrando que a maioria dos pré-candidatos excluídos estão agora apoiando a candidatura de Luís Prequé da Frente “Gravatá Mais Forte”.