Segundo as informações divulgadas pelo MPPE, o ex-prefeito não comprovou a aplicação de um recurso de R$ 85 mil referente a um convênio para aplicação do Plano de Erradicação do Aedes aegypti (mosquito da dengue) em Aliança.

Sua irmã, que também é ré em vários processos penais em curso, já chegou a ser condenada em primeira instância por tráfico internacional de crianças e improbidade administrativa.

Segundo trecho da sentença da juíza Maria das Graças Costa, que indeferiu a candidatura de Carlos Freitas, “Não se me apresenta plausível, deste modo, que um parlamentar comprometido com a moralidade e legalidade, durante o exercício do mandato, apresente tantos e tão reiterados atos desvirtuados dos princípios gerais da administração pública”.

Já na sentença relativa à impugnação de Nanete, a juíza enfatiza “Fica fácil perceber que a impugnada vem mantendo relação de considerável proximidade com a improbidade, demonstrando pouco ou nenhum apreço ao cumprimento da lei, principalmente quando incumbida da administração ou gestão do interesse público”.

Com informações do MPPE