Eu, Cristiano Jerônimo Valeriano, jornalista registrado no Ministério do Trabalho/Pernambuco, sob o número 2471, e sócio efetivo da União Brasileira dos Escritores – Secção Pernambuco, sob o número 1036, além de filiado ao Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco e à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), venho por meio desta nota de reiteração: 1) Reafirmar, de forma categórica e consolidada, que a advogada Virgínia Pimentel a mim afirmou, por telefone, de maneira clara, que todas as suas suspeitas recaíam sobre Jairo Pereira, com relação à autoria do crime de distribuição de panfletos apócrifos na cidade de Camaragibe. 2) Dar fé de que, indagada se falava em on (abertamente para publicação) à Imprensa sobre as suas suspeitas, a advogada Virgínia Pimentel afirmou que falaria sem problemas, tendo eu informado que possivelmente os jornalistas iriam telefonar para ela, a fim de confirmar a informação que enviei aos meios de comunicação.

Ela concordou e, cordialmente, nos despedimos. 3) Destacar que, em 14 anos de exercício do Jornalismo, desde quando iniciei meu primeiro estágio na assessoria de Imprensa da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), em 1994, a minha vida profissional sempre foi pautada pela ética e pela defesa do esclarecimento amplo do público leitor e, acima de tudo, do interresse público.

Foi assim nas redações dos jornais Folha de Pernambuco, Diario de Pernambuco e Jornal do Commercio.

Assim também foi nas assessorias de Imprensa de políticos de vulto nacional e local, além de empresas e entidades não-governamentais pelas quais tive e tenho a honra de trabalhar. 4) Afirmar que o prefeito e candidato à reeleição em Camaragibe, João Ribeiro de Lemos, homem público de moral e honra ilibadas, jamais acusou, em qualquer ocasião, algum dos postulantes adversários de serem autores da contrapropaganda que está baixando o nível do debate político em Camaragibe, cidade – diga-se de passagem – politizada e de um povo ordeiro e altivo, que não compactua com ações anônimas e manipuladoras, como é o caso das mentiras que estão sendo impressas e distribuídas naquela cidade. 5) Disponibilizar a quebra do meu sigilo telefônico, através da Anatel ou decisão judicial, a fim de comprovar que, por volta das 17h da segunda-feira (11.08.08), a advogada Virgínia Pimentel falou ao telefone comigo afirmando que Jairo Pereira era um dos maiores suspeitos de ter mandado distribuir o material apócrifo e que a digníssima advogada autorizou o repasse da informação à Imprensa.

Com a consciência tranqüila e certo de que cumpro minha função de jornalista pautado na ética e na veracidade das informações, agradeço a compreensão e a confiança dos meus colegas de profissão.

Recife, 12 de agosto de 2008.

Cordialmente, Cristiano Jerônimo Leia mais: A polêmica dos panfletos em Camaragibe João Lemos acusa adversários de distribuir panfletos contra ele em Camaragibe