Mesmo sendo um dos candidatos mais ricos do Estado, com uma evolução de patrimônio considerável, o senhor Jerônimo Gadelha não dispensou o uso da assistência judiciária do Estado. É o que mostram registros da Justiça Federal.
Veja abaixo reprodução de página da internet, enviada por um dos milhares de leitores atentos do Blog de Jamildo.
Olá Jamildo. É um prazer contribuir com este Blog.
Tenho acompanhado sua cobertura sobre as impugnações dos políticos ficha suja.
Tive o trabalho de fazer uma pesquisa para comparar as fortunas dos candidatos.
O Jerônimo Gadelha, por exemplo, agora em 2008 entrou com uma ação na Justiça Ffederal e pediu justiça gratuita.
Isso quer dizer que ele alegou que é pobre.
Pode?
Pobre com mais de 8 milhões de patrimônio? 2008.83.00.010487-4 Classe 29 AÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO) www.jfpe.gov.br 2008.83.00.010487-4 Observação da última fase: VISTA A AGU (PRU) - (23/07/2008 14:45) Autuado em 13/05/2008 AUTOR : JERONIMO GADELHA DE ALBUQUERQUE NETO ADVOGADO: LILIANE CAVALCANTI BARRETO CAMPELLO E OUTRO RÉU : UNIAO FEDERAL E OUTRO 6 a.
VARA FEDERAL - Juiz Substituto Objetos: 01.03.01 - Revogação e Anulação de Ato Administrativo - Atos Administrativos - Administrativo: ACÓRDÃO 2364/2007 - PROCESSO 006.961/2005-3 —————————————————————————————————– Concluso ao Juiz em 15/05/2008 para Despacho —————————————————————————————————– R.
H. 01.
A. e R. já efetuados. 02.
Defiro os benefícios da assistência judiciária gratuita. 03.
Fixada a competência da Justiça Federal Comum, ainda que o valor atribuído à causa seja inferior a 60 (sessenta) salários mínimos, tendo em vista tratar-se de Ação Ordinária que visa ao cancelamento de ato administrativo federal, excluído, portanto, do rol de competência dos Juizados Especiais (art. 3º, III, da Lei nº. 10.259/01). 04.
Cite-se para fins do artigo 285, do CPC.
Cumpra-se