Na entrevista, Ana Virgínia, a irmã de Maria Eduarda, a garota morta por tiros de policiais, disse que a PM não parou para ajudar a garota, só depois de muito tempo. “Foi muito, muito tiro”. “Não é uma brincadeira de tiro ao alvo, para ver se acerta o bandido”, afirmou. “Ninguém estava atirando na gente nem nos policiais.
Não havia porque atirar na gente”.
Ela diz ter visto a irmã com uma bala no abdomem, que veio da parte de trás do carro, onde estava os policiais, segundo ela. “Como a gente se protege da polícia?”