Por Luro Jardim Do Radar on line Duas semanas atrás, Pelé ficou sob a mira de revólveres e viveu momentos de medo como um brasileiro comum.
Ao chegar a Santos, o motorista do Rei diminuiu a velocidade e o carro (sem blindagem) foi cercado por uns dez adolescentes encapuzados e armados com facas e revólveres.
Imediatamente, Pelé abriu a janela e mostrou o rosto. “É o Pelé, é o Pelé”, disse, com o seu costumeiro modo de tratar a si mesmo na terceira pessoa.
Quando achou que se livrara do perigo, ouviu a batida do cano de um revólver do outro lado.
Ele, então, baixou o vidro.
O bandido arrancou-lhe um cordão de ouro e exigiu o celular e o relógio.
Pelé contou essa história a um pequeno grupo na quarta-feira passada em Belo Horizonte, pouco antes do jogo Brasil e Argentina.