Médicos da rede estadual pretendem expor, em assembléia marcada para esta quinta-feira (19), as précarias condições de assistência aos pacientes nas emergências dos grandes hospitais localizados no Recife.

Na quinta-feira passada (12), pacientes da emergência do Hospital Getúlio Vargas (HGV), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife, viveram um dia de sufoco com a superlotação da unidade, provocada pela paralisação dos ortopedistas da rede conveniada aos Sistema Único de Saúde (SUS).

Com a superlotação na unidade de traumatologia do HGV, os médicos ameaçam paralisar o atendimento.

Segundo o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), há casos de pacientes que estão internados embaixo de macas e outros que esperam por cirurgias há mais 40 dias.

TERCEIRIZADOS Sem receber os salários de maio e de junho, funcionários terceirizados do HGV, do Barão de Lucena e do Agamenon Magalhães iniciaram nesta quarta-feira (18) uma paralisação por tempo indeterminado.

A greve atinge os serviços de limpeza e o trabalho dos maqueiros.

Na emergência do HGV, chegam a ser atendidas 250 pessoas diariamente.

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