A morte prematura de Toinho Alves, contrabaixista do Quinteto Violado, repercutiu na Assembléia Legislativa, que fez um minuto de silêncio, durante a reunião plenária desta quinta.

O músico foi encontrado morto em casa, nessa quinta, de causas desconhecidas.

Natural de Garanhuns, Alves era responsável pelos arranjos, repertório, produção artística e direção musical dos espetáculos do Quinteto Violado.

O primeiro vice-presidente da Assembléia, Izaías Régis, do PTB, disse que a Casa lamenta a perda e homenagiava com o gesto um grande artista pernambucano.

Pouca gente sabe, mas o grupo musical, com 35 anos de estrada, nasceu em Nova Jerusalém, tocando sobre as pedras do maior teatro ao ar livre do mundo.

Eles também tem um trabalho jazzístico pouco difundido, já tendo tocado inclusive com a Banda Sinfônica de Natal. É este lado B que eles mostraram em Nova Jerusalém, no ano passado.

Em 2007, Quinteto Violado deu palhinha do novo CD no Blog.

O jornalista Gilvandro Filho, hoje assessorando Eduardo Campos no Palácio, tem um livro-reportagem sobre a história do Quinteto Violado.