Por Giovanni Sandes A Eicomnor Engenharia é quem vai dar a última palavra sobre se é possível salvar o seu próprio projeto.

Quem falou foi o secretário-executivo de Turismo, Tomé Franca, na mesma entrevista em que confirmou a contratação da empresa para avaliar a viabilidade econômica do que sobrou dos equipamentos do Circuito Náutico. “Quem vai determinar os próximos passos será o projeto elaborado pela consultoria.

Se existe viabilidade manter os píeres onde estão e se a readequação deles é viável”, afirmou.

Sobraram R$ 1,9 milhão para tentar salvar o projeto, contra R$ 6,8 milhões já gastos.