Caso não tivesse saído do PC do B, o nome do vice de João da Costa saíria até de um pequeno partido.
Na semana passada, João da Costa chegou a conversar sobre esta possibilidade com o vereador Cordeiro de Deus, do PRB.
Em Salvador, por exemplo, o pequeno PRB está ferecendo o vice aos tucanos.
O nome do pastor foi lembrado porque ajudaria a agregar as igrejas protestantes, além de ser uma pessoa também discreta, que não criaria problemas no futuro.
Entre os aliados do petista, ainda não se assimilou a decisão de Luciano Siqueira.
Os petistas afirmam que a situação de Luciano apenas vai complicar-se e seria até ‘burrice’.
Caso retirasse a sua candidatura e saisse para vereador, por exemplo, ajudaria a eleger uma boa bancada e, com sua experiência, chegaria facilmente a presidente da Câmara Municipal do Recife, na próxima legislatura.
O nome de Sileno Guedes também foi cogitado, pelo PSB, mas ele não aceitou sair da empresa para não quer que abrir espaço para o PMDB.
No caso do socialista João Arraes, de acordo com petistas, pesou contra ele sua inconstância emocional.
Possivelmente para despistar a imprensa, os socialistas diziam que o nome de Milton Coelho era pouco provável porque iria atrapalhar os acordos, o mapa estratégico que Eduardo Campos montou no interior com várias prefeituras.