Em relação à notícia intitulada “Estaleiro Atlântico Sul é acusado de crime ambiental em Nossa Senhora do Ó”, gostaríamos de esclarecer que: 1 – Toda a areia para aterros na obra do Estaleiro Atlântico Sul é fornecida a partir de áreas no próprio Complexo de Suape; 2 – Como não é possível utilizar esse material com alto teor de salinidade para a construção dos prédios, está sendo utilizada, para esse fim, areia de quatro jazidas localizadas nos municípios de Ipojuca (Fazenda Piaçava e Engenho Salgado), Jaboatão dos Guararapes e Sirinhaém; 3 – Essa extração, realizada por fornecedores contratados pelo Consórcio Tatuoca – responsável pela construção do Estaleiro – é autorizada pela Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH) após um rígido processo de licenciamento, além de estar sujeita a fiscalização periódica.
Portanto, estranhamos que essa retirada seja caracterizada como “crime ambiental”; 4 – Caso se confirme que as operações vêm causando algum tipo de transtorno às comunidades próximas, o Estaleiro se compromete a determinar que o Consórcio Tatuoca e seus fornecedores tomem as devidas providências para mitigar esse impacto; 5 – O Estaleiro Atlântico Sul, que tem como política o mais absoluto respeito à sociedade, ao meio ambiente e à legislação internacional, nacional e local, se coloca inteiramente à disposição do Poder Legislativo do estado de Pernambuco, bem como dos demais poderes, para os devidos esclarecimentos.
Atenciosamente, Atlântico Sul Leia o que o blog publicou nesta terça-feira.
Estaleiro Atlântico Sul é acusada de crime ambiental em Nossa Senhora do Ó