O procurador-geral em exercício do Ministério Público do Estado, Itabira Brito, culpou a legislação penal pela não obtenção de melhores resultados no Pacto pela Vida.

Há um ano, o governo do Estado colocou como meta a redução de 12% no número de mortes violentas.

Após o período, a redução foi de 7%. “Não se fez mais porque a legislação penal não nos socorre.

A defesa dos reus usam muitos recursos.

Eles fazem com que compensem a impunidade.

O TJPE aceita porque a lei prevê.

Mas, graças a Deus, independente da legislação penal que não nos socorre, vamos erradicar essa chaga da violência.

Hoje, não somente a violência estancou como regrediu”, afirmou.

O representante do MP afirmou que, apesar de a redução ter sido de 7%, era muito significativa, para um período de apenas 12 meses.

Para o presidente em exercício do TJPE, Jones Figueiredo, o plano é eficiente e já está dando resultado. “Nós todos estámos de parabéns.

Em alguns lugares, aumentou a violência no primeiro ano”, comemorou o presidente da AL, Guilherme Uchoa, sem dizer onde.