Por Giovanni Sandes Da editoria de Economia do JC Depois das críticas recebidas do grupo espanhol Qualta, o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Frederico Almeida, alegou um “desencontro de arqueólogos” para a demora na autorização para o início dos estudos arqueológicos na área onde ficará o The Reef Club, complexo de R$ 1 bilhão dos espanhóis.
Almeida, no entanto, não soube informar o prazo para a conclusão dos estudos arqueológicos que vão destravar as licenças para o início das obras do projeto. “Entendo que ela está muito ansiosa para iniciar as obras, mas a legislação existe para proteger o patrimônio arqueológico e cultural brasileiro.
O projeto chegou na mão da gente na Semana Santa.
E nossa arqueóloga estava em Curitiba, fazendo um curso.
Uma semana depois, ela voltou, fez a análise, e aí o arqueólogo contratado por eles estava viajando.
Tivemos uma reunião hoje e, em até uma semana, a autorização para o estudo arqueológico estará publicada no Diário Oficial da União”, garante.
Sobre o cronograma, contudo, Almeida diz que os prazos serão colocados pela empresa.