Segundo a Transparência Brasil, 31% entre os senadores suplentes enfrentam ou enfrentaram investigações, problemas com a Justiça ou Tribunais de Contas.
As ocorrências na Justiça coletadas são apenas aquelas relacionadas a corrupção, a crimes contra o patrimônio público, crimes graves contra a vida ou contra a dignidade humana e a irregularidades cometidas no processo eleitoral.
São cinco dos 16 suplentes que estão relacionados, a saber: Carlos Dunga (PTB-PB) Sofre ação de impugnação de mandato no TRE-PB; foi incluido no relatório da CPI dos Sanguessugas mas excluído da denúncia oferecida pelo Ministério Público; Gim Argello (PTB-DF) Responde por crime contra o sistema financeiro, por improbidade administrativa e sofre uma execução fiscal; Flexa Ribeiro (PSDB-PA) Está sendo processado por supostas irregularidades em contrato de R$ 20 milhões entre sua construtora e o governo do Pará; Neuto do Conto (PMDB-SC) É réu em processo por crime contra o sistema financeiro; Wellington Salgado (PMDB-MG) Responde por crime contra a ordem tributária.
Uma de suas empresas deve mais de R$ 37 milhões ao INSS.