Do site do MPPE O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) mostrou união, nesta quinta-feira (3), ao comparecer em peso ao julgamento dos dois acusados pelo assassinato do promotor Rossini Alves Couto, morto em 2005 em um atentado na cidade de Cupira.

O salão do júri do Fórum Thomaz de Aquino ficou lotado de promotores, procuradores de Justiça, amigos e parentes de Rossini.

O julgamento começou às 9h50, com previsão de conclusão para a madrugada desta sexta-feira (resultado e informações atualizadas no site do MPPE: www.mp.pe.gov.br).

O procurador-geral de Justiça, Paulo Varejão, acompanhou o júri e destacou a importância simbólica do julgamento para a instituição. “Isso representa muito para nós.

São vários os símbolos, mas o mais importante é o atinente à segurança institucional.

Um júri como este significa a inibição desses malfeitores em seus atentados contra nós, que cumprimos e fazemos cumprir a Lei.

Significa a nossa tranqüilidade em trabalhar com a certeza de que qualquer tentativa de violência será punida”, afirmou Varejão, que também destacou a importância que está sendo dada à segurança dos promotores.

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