Além do polêmico Parque da Discórdia de Boa Viagem, o candidato do PT defendeu ainda a taxa tapa-buraco, cobrada há mais de uma década no Recife e objeto de uma ação de inconstitucionalidade, por parte do Ministério Público, desde a semana passada, no Tribunal de Justiça do Estado. “A prefeitura gasta por ano R$ 12 milhões com o recapeamento da cidade.
Arrecadamos com a taxa algo em torno de R$ 4,5 milhões a R$ 5 milhões.
Eñtão, ela é uma necessidade.
Eu também a defendo, especialmente se se considerar que registramos 4 mil carros novos por mês no Recife, que vão circular pela cidade e gerar mais buraco”.
Com todo respeito à opinião do secretário, a taxa é a mesma coisa da CPMF, que o governo federal dizia ser inprescindível e não era.
Com o seu fim, haverá um remanejamento de verbas para cobrir a perda.
O recifense já paga uma elevada carga de impostos.
Depois de derrubar imposto no Cabo, em 2007, Ministério Público entra com ação contra taxa tapa-buraco do Recife Auditores fiscais dizem que há sobra de caixa com excesso de arrecadação