Nessa segunda (24), a segunda câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) avaliou como irregular o contrato realizado sem licitação entre a Prefeitura do Recife e a Finatec, fundação ligada à Universidade de Brasília, para consultoria na área de gestão.

A segunda câmara também determinou uma nova auditoria na prefeitura para saber se houve superfaturamento do contrato, que custou R$ 19,8 milhões aos cofres municipais, e se os serviços foram realizados.

Nesta terça (25), o prefeito João Paulo falou sobre o assunto a Geraldo Freire, na Rádio Jornal.

Defendeu o contrato como legal, disse que o próprio TCE já deu um parecer anterior favorável ao acordo, avaliou que a Finatec prestou um serviço de qualidade e adiantou que vai recorrer da decisão.

Para João Paulo é o ambiente eleitoral - e não a ausência de licitação ou o valor elevado do contrato ou a subcontratação de empresas privadas pertencentes a pessoas bem relacionadas no PT - o fator responsável pela polêmica.

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