Do UOL Como todos sabem, a mais nova celebridade nacional é uma moça deportada dos EUA sob acusação de agenciamento de prostitutas e “divulgação” de drogas, Andréia Schwartz.
Envolvida no maior escândalo sexual do ano, que resultou na queda do então governador de Nova York, ela chegou ontem ao Brasil cheia de planos –e de advogados.
Andréia deixou um advogado-representante em Nova York para ouvir as propostas de duas das principais revistas masculinas do mundo, que a querem nua: a “Playboy” e a “Penthouse”.
Andréia acredita que pode seguir carreira internacional, posando na “matriz” da “Playboy”, em vez de na versão brasileira (que também tem muito interesse).
Se ela aceitar a oferta da “matriz”, as fotos não poderão ser feitas nos EUA, uma vez que está proibida de retornar ao país.
Após ficar presa mais de um ano nos EUA, esta charmosa profissional do sexo, de 33 anos, também decidiu cobrar por entrevistas.
Dois tablóide ingleses, o “The Sun” e o “Daily Mail”, fizeram ofertas ontem, mas “fugiram” ao saber o preço da cafetina: ela pediu US$ 1 milhão para dar uma entrevista exclusiva de duas horas “contando tudo”; Fotos são negociadas à parte.
No Brasil, Record e Globo também passaram o final de semana se estapeando por uma exclusiva, mas a Record saiu na frente graças ao presente que lhe deu, via um de seus advogados, a passagem de volta para Andréia em classe executiva.
Andréia disse ontem à família que vai “recuperar” o dinheiro perdido com a expulsão dos EUA “em menos três meses”.
Ela foi obrigada a deixar um apartamento no valor de US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 2,8 milhões), próximo ao Central Park.