O gabinete do deputado João Negromonte já apresentou defesa ao TCE em 2007, mas não convenceu.

No documemento, Gustavo Negromonte alega que as despesas estariam em consonância com as leis da Assembléia Legislativa. “As comprovações das despesas se deram de acordo com a orientação do setor financeiro da Assembléia Legislativa.

As falhas existentes anteriormente já foram corrigidas”, escreve. “As despesas apontadas como de caráter pessoal, na realidade, foram necessárias ao bom andamento do mandato”, justificam.

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