Os problemas com notas fiscais que acabei de relatar com a empresa SóCartões, na prestação de contas das verbas de gabinete do deputado estadual João Negromonte, em 2001, somariam cerca de R$ 35,8 mil.
São a maior parte do dinheiro (R$ 81 mil) que teria sido desviado com notas fiscais inidôneas, de acordo com auditoria do TCE.
Há uma outra empresa citada.
Ela chama-se M&M Gráficos e Editora Ltda, com quatro notas fiscais.
O valor desviado com essas notas, no caso, seria de R$ 25 mil.
Quando foi a campo, o TCE descobriu que a empresa gráfica encontrava-se desabilitada pela Secretaria da Fazenda desde 1998.
Como uma empresa poderia apresentar nota fiscal em 2001, se desde 1998 a empresa gráfica oficialmentenão exercia atividade econômica?