A licitação para a escolha da empresa que fará o viaduto do girador de Olinda é emblemática de como funciona o setor público no Brasil.

Levou-se dois anos para não se fazer nada.

A obra poderia facilitar a vida dos usuários de transporte da Zona Norte, mas a população espera até hoje.

São apenas 640 metros de via, mas que podem fazer a diferença entre mais ou menos engarrafamentos no local, a avenida presidente Keneddy com Pan Nordestina.

A primeira providência oficial que se tem notícia, pelo poder público, deu-se em 17 de março de 2006, quando o então Departamento de Estradas de Rodagem, sob Mendonça Filho, mandou instalar uma Comissão de Licitação para a obra.

No caso, a licitação 010/06 foi para o espaço, sem alarde, em outubro do ano passado.