Não há muita mágica para fazer a Justiça andar.

Uma delas seria exigir a maior produtividade possível dos magistrados, de modo a fazerem juz aos altos salários que recebem.

Não é coisa do outro mundo.

Aqui mesmo na Justiça Federal do Estado opera uma jovem juíza que detém o recorde nacional de produtividade, com mais de 200 sentenças por mês, sem se matar de trabalhar. É tão eficiente que já foi convocada pelo TRF da 5ª Região.