Além de anunciar a ampliação da rede de distribuição, o dirigente da estatal, Luciano Vasquez, reclamou das críticas feitas pelos deputados de oposição Pedro Eurico e Terezinha Nunes. “O Lafepe tem que ser preservado.
Ele tem história e deve ficar acima de politicagem”, afirmou. “O Lafepe não pode ser transformado em palco.
A quem interessa isto?
Só as grandes redes de farmácias, para dizerem que não temos capacidade de comercializar, como estão dizendo hoje em mails pela internet”, relatou.
Hoje cedo, os parlamentares garantiram que havia falta de produtos nas farmácias, sugerindo uma crise na produção. “Não ocorreu parada na produção nem falta de estoques.
Só deixamos de produzir um ou outro medicamento, depois que o Ministério da Saúde descontinua.
Vasquez alegou ainda que o balanço da empresa tem que ficar pronto até 31 de março e as farmácias contam com CNPJs diferentes, exigindo balanços e até a parada do almoxarifado central. “No caso da Farmácia da Rua do Imperador, tivemos problemas de logística.
Não há falta de produto.
Lá temos abastecimento diário, pois o fluxo de vendas é grande”, garantiu.