Por Carlos Eduardo Cadoca Roberto Freire é um “estrangeiro” no Recife e em Pernambuco .

Não tem condições de fazer avaliação de candidatura de ninguém.

Perdeu há muito tempo a identidade com a nossa cidade e com o nosso estado.

O que Roberto Freire pensa não importa.

O que importa é o que a cidade pensa, o que eleitor pensa, a militância pensa e outras forças políticas pensam.

Minha candidatura tem apoio popular.

E candidatura forte é candidatura que tem voto.

Um capital político que Roberto Freire não conta mais.

Político sem voto não pode fazer avaliação de ninguém.

Ainda mais quando não é “sociólogo” nem “marqueteiro”.

O Recife não lembra mais quem é Roberto Freire, mas me conhece muito bem e conhece o meu trabalho.

Prova disso é o resultado das urnas nas últimas eleições: em 1998, 2002 e também em 2006, quando tive o privilégio e a honra, mais uma vez, de ser o deputado federal mais votado do Recife e o quarto com maior número de votos em Pernambuco.

Roberto Freire está menosprezando o eleitor do Recife e, com certeza, está demonstrando um incômodo enorme com a minha densidade eleitoral e com a minha candidatura.

Quero deixar claro que não estou em nenhuma zona cinzenta.

Estou na ZONA LARANJA E AZUL, que são as cores que marcam a minha ação e o meu trabalho político.

Cores que empolgam a militância jovem, que me identificam junto ao eleitorado e que vão tomar as ruas nesta próxima campanha com muita força.

Vou continuar trabalhando para consolidar a minha candidatura e apresentar uma proposta para o Recife.

Que, como já disse repetidas vezes publicamente, é uma proposta de oposição a atual administração.

Como Roberto Freire vive fora daqui, lá para as bandas do Rio e São Paulo, certamente nunca deve ter escutado nem ouvido falar nisso.

Eu até entendo.

Não adianta tentar me descredenciar, nem tentar descredenciar minha candidatura.

Tenho história política.

Uma história que o povo do Recife conhece de perto.

Os recifenses me credenciaram a retomar esse projeto.

E ninguém, absolutamente ninguém tem mais peso para referendar minha candidatura do que os meus conterrâneos recifenses.