No sábado (9), antecipamos aqui no Blog nota em que nomes da sociedade pernambucana - entre políticos, artistas e intelectuais, entre outros - se solidarizam com o publicitário e cronista Joca Souza Leão em sua querela contra a Faculdade Maurício de Nassau.

O texto foi publicado em espaço pago nos jornais do Recife nessa terça (12).

A briga começou em setembro de 2006 quando, em um artigo publicado na página de opinião do Jornal do Commercio, o publicitário protestou contra a pintura de prédios históricos próximos à Ponte da Capunga pela Faculdade Maurício de Nassau.

Os imóveis ocupados pela instituição haviam sido pintados em azul e amarelo, suas cores institucionais.

A direção da faculdade não gostou dos termos usados pelo articulista.

O confronto rendeu outros artigos, de parte a parte, e foi parar na Justiça.

A nota de solidariedade a Joca foi mais um capítulo na história.

Nesta quarta, o diretor-geral da Maurício de Nassau, Janguiê Diniz, recebeu o Blog na sede da faculdade e não quis estender a polêmica.

Disse que a questão já está sendo resolvida na Justiça.

A instituição enviou ao Blog uma nota oficial sobre o assunto.

Leia abaixo. “NOTA OFICIAL Por se tratar de um caso que está Sub-judice, a direção da Faculdade Maurício de Nassau considera prudente não se pronunciar, cabendo à Justiça decidir sobre a questão.

A Faculdade ajuizou quatro ações contra o articulista (três cíveis e uma criminal), tendo uma delas já sido julgada procedente, condenando o articulista a pagar indenização, e outra, a criminal, com parecer favorável do Ministério Público pelo recebimento da Queixa-Crime.” PS: para entender melhor o caso, leia os artigos publicados por Joca Souza Leão e Janguiê Diniz no Jornal do Commercio (só assinantes do JC ou do Uol).

E também a nota de solidariedade ao publicitário.

Era uma vez uma cidade (23.09.06), por Joca Souza Leão Era uma vez uma crônica (30.09.06), por Janguiê Diniz Os fatos (17.11.07), por Joca Souza Leão Eis a verdade de “os fatos” (22.12.07), por Janguiê Diniz Nota de solidariedade (12.02.08) Mais em instantes.