Veja o que dizem alguns dos maiores nomes do partido no Estado sobre os gastos corporativos do governo.
Humberto Costa, secretário estadual das Cidadese ex-ministro da Saúde de Lula (2003-2005). “O cartão é uma boa forma de gerir os recursos, mas acho que ministro não deveria ter.
O que ocorreu foi um lapso, um descuido.
Foi uma coisa isolada e a oposição não tem moral para falar do governo Lula”. “Eu nunca tive o cartão e nem ninguém da minha assessoria.
Sempre preferia pagar as despesas e depois ser ressarcido”.
Maurício Rands, deputado federal, cotado para assumir a liderança da bancada na Câmara. “As irregularidades devem ser coibidas de imediato e com rigor.
Agora, a oposição quer dar uma deimensão maior do que o problema com os cartões tem.
Ela banaliza a CPi e fica no denuncismo.” Pedro Eugênio, deputado federal. “Isso não é um escândalo do governo Lula.
Veja o caso do governo de São Paulo.
O cartão é transparente.
Quem abusou deve ser punido, mas há gastos que não são absurdos.
São corriqueiros.” Fernando Ferro, deputado federal. “O cartão existe há muito tempo e no governo Lula a fiscalização ficou mais transparente.
Tanto que pessoas do governo cometeram deslixzes e foram pegas.
A oposição também deve explicação”. “Quem cometeu deslize abriu brecha para a polêmica.
Só que a oposição achava que ia atrapaljhar e acabou nos ajudando a promover uma boa investigação.” (Com Política do JC)