Por Giovanni Sandes Patrícia Guimarães, 26 anos, veio de São Paulo, capital, para brincar o Carnaval recifense.
Elogiou o Galo da Madrugada, ficou encantada com a festa.
Mas teve medo do Recife Antigo.
Jornalista, Patrícia veio a lazer para a cidade.
Ficou hospedada na casa de uma amiga.
Uma colega sua, também de São Paulo, ficou hospedada no Hotel Recife Palace Lucsim.
A diferença entre os eventos protagonizados pelas duas foi interessante de ser acompanhado.
Enquanto a amiga integrava um grupo de jornalistas, com direito a programação especial e camarote da Prefeitura do Recife, no Marco Zero, Patrícia acompanhava as atrações do chão.
No domingo, entre a tarde e a noite, a diferença gritou.
A amiga partiu do Marco Zero para o Pólo Mangue, para acompanhar o Quanta Ladeira.
Antes do fim da atração, a amiga voltou para o camarote da prefeitura.
Patrícia, depois ter presenciado os arrastões descritos no post anterior, levou chuva - muita chuva.
Tentou esperar pelo show de Lenine.
Mas, quando percebeu que a atração teria atraso devido à transmissão do desfile da Mangueira, preferiu ir embora.
Segundo ela, teria ficado para acompanhar Lenine. “Vim para o Recife Antigo só para ver Lenine.
Mas deixa, vejo em São Paulo, mesmo.
Estou com medo”, comentou.
A amiga de Patrícia tentou dissuadi-la da decisão de ir embora, mas não queria sair do camarote.