Por qué no escuchas?

O Gajop nunca foi omisso, nem se deixou cooptar pelos diversos governos.

Tanto, que nas ocasiões em que seus técnicos foram convidados para trabalhar em órgãos governamentais, ficam imediatamente impedidos de atuar na instituição.

Ao mesmo tempo, o Gajop e o Cendhec, enquanto entidades relacionadas ao MNDH, estão envolvidas na defesa dos familiares de Dênis Henrique Francisco dos Santos, desde que o assassinato aconteceu, posicionando-se publicamente em matérias na mídia.

Técnicos do Provita, inclusive, deram entrevista sobre o assunto na última quarta-feira, dia 23, no programa de Graça Araújo, na Rádio Jornal.

As duas entidades estiveram também em diversas reuniões, buscando encaminhar junto aos órgãos do Governo do Estado, medidas concretas de proteção aos familiares da vítima.

Estes familiares estão tendo acompanhamento de perto, de tal maneira que até o momento não estão se sentindo ameaçados para prestar as informações necessárias ao andamento do caso.

O garoto foi morto por um aluno da Polícia Militar, durante uma prévia de carnaval realizada no dia 13 de janeiro, no bairro do Cordeiro.

Veja o texto original de Paulo Sérgio Scarpa aqui.