Em conversa agora há pouco com o jornalista Diogo Menezes, repórter de Plantão do JC, o assessor de imprensa da SDS, Joaquim Neto, confirmou a proibição, mas não soube dar mais detalhes.
Quando o assessor de imprensa foi procurado para informar se havia alguma ocorrência em andamento, Neto disse à reportagem do JC que “tinha largado às 18h e que fizesse como ele nos tempos de jornal: pegasse o carro e percorresse as delegacias de plantão para saber se tinha homicídios”.
Ou seja: aparentemente, o objetivo é dificultar mesmo o trabalho de apuração dos meios de comunicação, em plena era da internet e da alegada transparência dos governos.
Além disto, ao contrário do que disse o assessor Joaquim Neto, há dois anos, os casos de homicídios são registrados pela Força-Tarefa do Núcleo de Homicídios, e não mais pelas delegacias de plantão,