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Parabéns.

No último dia do ano passado solicitei que publicasse Artigo de minha lavra, o qual objetivava uma análise do ano de 2007, sob o enfoque da Gestão Pública do Turismo.

Surpresso, observei um opinamento extemponâneo e agressivo ao meu currículo que, confesso, provocou a necessidade de uma manifestação mais contudente sobre uma abordagem que, não entendia, era tão cara aos Sr.

Meira Lins e outros.

Explorando-o, solicito examinar minha manifestação anexada e a conveniência de torná-la pública, em homenagem a qualidade meritocrática do debate, permintido-me a oposição a versão assinada pelo Sr.

Presidente da ABIH e do Convention Bearou.

Atenciosamente, Allan Aguiar Absurdo: Recife, destino de alta periculosidade?

Não escondo que fiquei surpreso, para não dizer perplexo com os comentários emocionados e violentos do Sr.

Meira Lins, múltiplo presidente vitalício do Turismo privado Pernambucano.

Após análise dos franzinos resutados do Turísmo de Pernambuco em 2007, publicados no Blog de Jamildo, os quais foram sentenciados pelos números, NÚMEROS, de Recife, a mais encantadora capital Nordestina, expressei meus entendimentos pacificos e despretenciosos originados da obsevação impacial dos agregados turísticos disponíveis.

Curioso, o Sr Meira Lins não apresentou qualquer oposição ao conteúdo das considerações formuladas com o único intento de produzir um debate qualificado sobre as políticas e diretrizes que orientam as Ações.

Com uma raivosa defesa de uma determinada Promoção do Destino Recife denominada de “Recife é Aqui”, orçada, segundo ele, em impressionantes R$ 100.000.000,00(Cem Milhões de Reais), onde não poupou ataques preocupantes ao meu currículo, único patrimônio de muitos homens, solicito a todos os leitores uma reflexão desarmada e meritocrática sobre os quesitos abaixo, os quais são externados por alguém que ainda não entende direito o modêlo mental de alguns poucos que militam numa elite inconformada com a chegada de um Governo Popular: 1) Porquê o Sr.

Meira Lins perde a elegância quando algum comentário desfavorável é apresentado a milionária promoção nomeada de “Recife é Aqui”?. 2) Porquê o Sr.

Meira Lins, após uma análise contextual e tangencial da Promoção da Secretaria do Turismo de Recife, destilou sua impaciência com o tema abordado? 3) Existe alguma imperfeição, ou vício, nos convênios assinados entre o Recife Convention Bureau e a Secretaria do Turismo do Município de Recife? 4) As prestações de contas resistem aos analistas dos Órgãos de Controle do Município e do Estado, assim como do Ministério Público? 5) Existe consciência quanto a Renda Per Capita dos Cidadãos(ãs) de Recife? 6) Quem são os Operadores desse Orçamento?

O questionamento mais importante: · Considerando que o acesso a um Tomador de Decisão é um Ativo, cabe indagar se o bem intencionado prefeito da Cidade do Recife, Dr.

João Paulo, foi bem contextualizado sobre as peculiaridades dos Convênios em curso?

Por último, registro que o Sr.

Meira Lins alertou-me quando ao esgotamento de sua paciência.

Periculosidade Institucional?

O que significa tal afirmação?

Própria dos Coronéis ou dos antepassados e ultrapassados Senhores de Engenho da época Mauriciana?

Será a Raiz do Atraso?

PS: Allan Aguiar, Ex-Presidente da EMPETUR e da CTI - Nordeste