Nesta semana que passou, o navio Pacific, operado pela CVC, estava mais uma vez lá na ilha de Fernando de Noronha, pelo menos atá a quarta-feira, sendo fotografado pelas lentes do novo \papa\ do jornalismo Alexandro Auler, terror da Penélope Cruz.

Nem um sinal de óleo.

Amado pelos bugueiros e donos de taxis e odiado pelos donos de pousadas, que gostariam de ter o privilégio de abrigar os 600 passageiros endinheirados em seus leitos. “É preciso conviver com o navio.

Há espaço para todos”, defende o adminstrador da ilha, Romeu Baptista.