Em outubro, o comércio varejista interrompeu uma série de nove resultados positivos e registrou queda em relação a setembro.

O volume do que foi vendido caiu 0,2% e o faturamento, 0,3%.

Os números foram divulgado agora há pouco pelo IBGE.

No ano , o volume e a receita nominal de vendas acumularam 7,6% e 11,5%, respectivamente .

Nas demais comparações (sem ajuste sazonal), o volume de vendas cresceu 9,6% sobre outubro do ano anterior, acumulando 9,6% de janeiro a outubro em relação a igual período de 2006 e 9,1% nos últimos 12 meses.

As mesmas taxas, para a receita nominal de vendas, foram de 13,5%, de 11,4% e de 10,6%, respectivamente.

Assinararam crescimeno no volume vendido os setores de combustíveis e lubrificantes (1,8%); móveis e eletrodomésticos (1,3%); tecidos , vestuário e calçados (2,8%); e veículos, motos, partes e peças (2,8%).

O resultado negativo ocorreu em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,6%).

O segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo , mesmo com volume de vendas abaixo da média, foi responsável pela principal contribuição (30%) da taxa do varejo.

A atividade acumulou 6,5% e 6,7% no ano e nos últimos 12 meses, respectivamente , devido à expansão do crédito, principalmente com o uso de cartões de crédito patrocinados pelas próprias redes do ramo.