Por José Otávio de Meira Lins 2007, que aninho difícil!
Não é qualquer Contador que fecha o balanço do turismo neste ano.
Ativo Passivo Apagão aéreo - Dólar baixo.
Um primeiro semestre que deu medo no comparativo com os outros exercícios.
Reação no segundo semestre.
Os números finais são alentadores: A ocupação - o que seria um ano de queda mostrou reação - já se começa a sentir os reflexos dos grandes negócios que chegam a Pernambuco.
Os 84 eventos realizados em 2007 no Estado trouxeram 41 mil turistas de negócios com uma movimentação financeira de aproximadamente R$ 857 milhões.
E já captamos mais 90 eventos - 10 deles internacionais - para enriquecer os balanços à frente - um incremento de 20% em captações do ano anterior.
Visitamos com nosso “Recife é Aqui” as principais capitais brasileiras - nosso produto que estava desaparecido das prateleiras voltou para o mercado.
O nosso Projeto Turístico para o Recife está a todo vapor.
O próximo exercício com as ações do Ano do Turismo é certeza de bons números.
Os grandes projetos hoteleiros avançam no litoral sul.
Não há dúvida que desta vez as grandes cadeias hoteleiras chegam para ficar - vamos internacionalizar nosso produto.
Porto de Galinhas continua linda e imbatível como a melhor do Brasil.
O interior mantém o crescimento firme e sustentado.
Noronha, este nunca dá dor de cabeça.
E na demonstração de resultados o nosso principal ativo de balanço: fechamos nosso Planejamento Estratégico para o Turismo até 2020.
Nele o Litoral Norte volta a ter vez.
Lá estão previstos todos os investimentos e ações que temos que empreender para apresentar brilhantes balanços no futuro. É pau… É pedra… É o início do caminho…
Nota de Balanço Agora que temos um roteiro traçado (Projeto Turístico do Recife e Planejamento Estratégico do Turismo em Pernambuco) - feito por nós mesmos - vamos dar um jeito para cortar o papo dos palpiteiros de plantão.
Turismo não é como futebol onde todo mundo - do “Alphaiate do Panamá” a “Joãozinho da Quitanda” - apita.