O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, disse hoje (12) que não aprovar a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) significa uma “vitória da informalidade e o país não merece isso”.

Hoje, a Receita consegue controlar as movimentações bancárias com as informações da CPMF.

Ele lembrou que a destinação do chamado imposto do cheque é direta para a sociedade, para a saúde, para a previdência, para o cidadão. “É obvio que a aprovação é boa para o país”, disse.

Segundo Rachid, o governo não trabalha com a hipótese de elevar impostos, caso a emenda que prorroga a CPMF não seja aprovada no Senado. “A gente não trabalha com essa hipótese.

Estamos esperando a aprovação [da CPMF]”.

Com informações da Agência Brasil