Gostaria de agradecer as várias manifestações de solidariedade que recebi aqui no Blog, depois de ter revelado que o petista Dilson Peixoto, aboletado momentaneamente na direção da EMTU, resolveu processar a minha pessoa e pedir que a página eletrônica fosse tirada do ar.
Agradeço também à dezena de advogados que se ofereceram para defender o titular do Blog na Justiça.
Em especial, o ilustre jurista José Paulo Cavalcanti Filho.
Não me surpreendeu que até secretários de Estado do governador Eduardo Campos tenham hipotecado solidariedade, oferecendo bancas de advocacia para ajudar na querela.
Para evitar intrigas no Palácio do Governo, não vou declinar o nome aqui.
Agradeço também de público o apoio irrestrito que recebi do diretor-geral de redação do JC, Ivanildo Sampaio, bem como do jornalista Laurindo Ferreira, seu auxiliar direto.
A reprodução do vídeo que os amigos vêem acima, indicado por um internauta e usado para ilustrar o post, é uma forma de lembrar que a liberdade de expressão não tem preço.
Há jornais que se vendem, há jornalistas que se vendem, nesses tempos modernos já há até blogueiros vendidos, mas nem todos estão à venda.
Não se trata de ser mais ou menos arrogante, como disse Luiz Carlos Lins, do Fórum Pela Ética na Política (?), é só uma questão de princípios.
Afinal, a ética não é uma bandeira que se levanta só para ganhar eleições, como fez o PT de Dilson Peixoto. É uma prática cotidiana.
Prepotente é o senhor Dilson Peixoto, que adoraria ser diretor de alguma redação para dizer o que é ou não é notícia.
Cito aqui como simples exemplo a confusão com os kombeiros.
Ele era ainda secretário de João Paulo.
Brigava com os repórteres de Cidades tentando dar lição de jornalismo. “Onde já se viu marginais darem entrevista?”, reclamava.
Dão entrevista sim!
Depois do mensalão, os marginais aparecem até nas páginas de política.
PS: para egos murchos, o remédio é uma visita semanal ao psiquiatra.
Nunca precisei frequentar, graças a Deus, mas posso indicar bons profissionais na cidade que os há.