O lançamento do PAC da Saúde, na quarta-feira, será transformado pelo Planalto num grande ato de apelo à necessidade de prorrogar a CPMF.

As metas de expansão do sistema de atendimento e o aumento das verbas para o setor serão condicionados, na apresentação, à continuidade dos recursos do imposto.

Tanto Lula quanto José Gomes Temporão farão discursos martelando a tecla de que, sem a CPMF, não haverá como garantir os R$ 24 bi a mais de recursos oriundos da regulamentação da emenda 29. “Será um ato político.

O governo lançará diretrizes abrangentes para a saúde.

Mas, para que se concretizem, esse dinheiro é imprescindível”, diz o ministro.