Além da recompensa, a ACS – PE está cobrando que o Governo do Estado agilize a definição da gratuidade de acesso ao transporte coletivo sem o uso da farda por parte do PMs.

Segundo o diretor de Imprensa da entidade, Luiz de Melo, infelizmente os policiais ficam reféns das fardas para andar nos ônibus. “Se o Soldado Sérgio não estivesse fardado, os marginais não saberiam que ele era policial militar e não teriam tentado levar a arma dele.

A gratuidade dos ônibus ainda não foi liberada, apesar de prometida durante as negociações junto ao Governo”.

Os representantes das Associações que integram a Comissão de Negociação desejam a liberação da “carteirada”, ou seja, a tropa teria acesso aos coletivos por meio da apresentação da carteira funcional, tal qual já acontece no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e até em Alagoas. “Não concordamos com o bilhete eletrônico.

Ele ajudaria, porém, a quantidade de passagens é limitada e muitos policiais utilizam mais de quatro transportes para ir e voltar do trabalho.

Sem contar com aqueles que prestam serviço num bairro e vão trabalhar no POGv em outra região.

Se torna inviável.

Enquanto isso estamos perdendo vidas”, garante Melo.