A Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe) não desiste de operar lotérias no Estado.

Mesmo depois da decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, negando o direito de legislar sobre a matéria, o presidente da Arpe, Ranilson Ramos, está discutindo com a Procuradoria Geral do Estado (PGE) como tentar manter as operações.

Ramos atribui os problemas dos Estado a uma tentativa da Caixa Econômica Federal de manter o monopólio dos jogos. “O presidente Lula quer (que os estados operem).

A Caixa é que não quer”, confirma uma alta autoridade do governo Lula.