No ataque, o deputado federal Carlos Wilson, do PT, acusado pelo relator da CPI do Apagão, Demóstenes Veras, de ser chefe de uma quadrilha na Infraero, disse que o democrata de Goiás deveria vir a público explicar as denúncias que pesam contra a sua pessoa. “Já recebi várias denúncias contra ele.
Ele foi secretário de Segurança Pública em Goiás e é acusado de fazer extorção contra postos de gasolina.
Também tem envolvimento com o Carlinhos Cachoeira (empresário do jogo do bicho) com fotos juntos e tudo”. “O que lamento é que uma CPI seja usada como instrumento por um meliante destes, para chamar a atenção da mídia.
A CPI foi uma armação.
Torres subiu em um palco por 11 meses e já havia declarado que o objetivo dele era me serrar (acabar polititicamente).
O tempo encarregou-se de tudo.
Não existiu CPI.
Só a intenção de me implicar”, defendeu.
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