Ex-presidente do TJ-PE, o magistrado foi acusado de 13 crimes e obteve o direito de responder a apenas seis acusações em decisões proferidas pelo Supremo em 2005 e 2006.
Ele foi afastado do cargo em março de 2003 por decisão do STJ, onde respondeu por aborto tentado, aborto consumado, ameaça, seqüestro, subtração de incapaz e coação no curso do processo.
Com o argumento de que a denúncia era genérica, o Supremo afastou as acusações de roubo, falsidade ideológica, uso de documento falso, denunciação caluniosa, falso testemunho, falsidade de atestado médico e corrupção ativa.