A Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (Sara) informou, agora há pouco, que o contrato de permissão em favor da Associação dos Vaqueiros de Pernambuco (Avape) foi assinado em 10 de outubro de 2003, com vigência de dois anos, ou seja, até outubro de 2005.
Além disso, a cópia que está arquivada na Sara não tem a assinatura da Avape, apenas do então secretário de Agricultura, Gabriel Maciel.
Um parecer da Procuradoria Geral do Estado também determina a publicação de ato normativo extinguido formalmente a permissão de uso em virtude da não renovação do convênio.
Por sua vez, a Secretaria revogou o acordo em decorrência do não cumprimento das clausulas estabelecidas.
A Avape deixou ainda a pista de vaquejada em questão em estado de abandono e tomada pelo lixo.
Em correspondência enviada a Secretaria de Agricultura, a Celpe informa que os débitos mensais com consumo de energia da pista de vaquejada giram entre R$ 5 mil e R$ 6 mil.
De janeiro de 2007 a setembro de 2007, o débito soma R$ 55.006,23.