Uma das principais críticas feitas ao programa de Inclusão Digital do MCT pelos técnicos nas auditoria do Tribunal de Contas do Estado - de acordo com relatório final enviado à CPI das Sanguessugas e obtido pelo Blog de Jamildo com exclusividade - é que os projetos não são econômicos. “Conclui-se, por consequinte, que uma unidade móvel sediada em micro-ônibus, com sete estações de trabalho, custa quase seis vezes mais que uma unidade fixa, com desenove estações de trabalho.
Todavia, não constaram justificativas que pudessem comprovar que os gastos com as unidade móveis eram mais vantajosas do que a implantação de telecntros fixos”.
Na conta feita pelos técnicos do TCU, o preço médio, pelas proposições dos interessados, para a implantação de uma versão escola móvel, composta de um micro-ônibus e sete estações de trabalho, sutua-se em aproximadamente R$ 280 mil. “Por outro lado, pode-se observar a implantação de unidades fixas a valores significativamente inferiores aos das unidades móveis.
Cita-se o caso do aparelhamento das 22 bibliotecas públicas do Distrito Federal, nas quais, em média, despendeu-se aproximadamente R$ 50 mil/unidade, com 19 estações de trabalho, de acordo com proposta do convenete”