Entre os achados mais importantes da auditoria do TCU, de acordo com o item 4.1 do relatório, são destacados problemas como modalidade licitatória adequada, indícios de procedimentos frudulentos no processo licitatório, contratação direta em desacordo com o previsto na legislação e preços contratados não compatíveis com os preços de mercado.

A auditoria cita como exemplos de problemas nesta linha três prefeituras pernambucanas e uma ONG contratada pelo MCT.

No caso, as prefeituras são as do Cabo, Paulista e Exu, todas as três objeto de reportagem de minha lavra, no ano passado, como repórter especial do JC.

Como foram feitas no auge da campanha, alguns prefeitos aproveitaram para se defender dizendo que as denúncias era parte do jogo político.

Veja o que diz essa parte da auditoria. “Não se deve deixar de citar, como casos emblemáticos de contratação direta em desacordo com a legislação, os ocorridos em municípios de Pernambuco que efetuaram contratações, sem licitação, da empresa KM Empreendimentos Ltda, para aquisição de unidades móveis de informática”, diz o TCU.

Mais daqui a pouco.