Nessa quarta (17), a deputada Terezinha Nunes (PSDB) criticou o governo do Estado no caso da interdição de UTIs por conta de infecção por bactérias - leia aqui.
O líder do governo, Isaltino Nascimento (PT) rebateu, dizendo que a rapidez e eficiência da medida evitou danos maiores - confira aqui.
Terezinha não engoliu.
E voltou à carga nesta quinta (18). “Caro Jamildo, O deputado Isaltino Nascimento está trocando alhos por bugalhos.
Quer deixar a entender que a simples contatação da presença de uma bactéria perigosíssima em UTIs de três hospitais do Recife é suficiente para livrar o governo de qualquer responsabilidade.
Ora, o que o governo deveria ter feito era evitar que as UTIs fossem infectadas e não simplesmente achar que só o fato de ter constatado o problema é um avanço.
Coisa nenhuma.
O que desejamos saber e que o líder não responde é porque aconteceu esta situação, afinal são vidas humanas que se encontram em cheque.
A situação é grave e temos obrigação de cobrar das autoridades uma resposta.
Afinal não se tem notícia de que três UTIs de hospitais importantes como o Agamenon, Barão e Procape tenham sido interditadas antes.
Isso é inédito.
Como a bactéria só chega às UTIs levadas por alguma pessoa ou objeto, há de se desconfiar de que a higiene e a vigilância hospitalar está dseixando muito a desejar.
De quem é a culpa disso?
Quem foi efetivamente punido?
Desde maio que a questão vem se arrastando, o problema avançando e, sinceramente, tememos por algo mais grave no futuro.
Pela publicação dos meus esclarecimento, obrigado.” Com a palavra, o deputado Isaltino Nascimento.